domingo, 30 de janeiro de 2011

Rio Music Conference 2011

Pessoal, vem ai a terceira edição do RMC - Rio Music Conference. Este é o principal evento no Brasil referente ao mercado da música eletrônica. O evento inclui shows, debates e workshops com a presença de profissionais e artistas do ramo.

Para maiores informações acessem: http://www.riomusicconference.com.br/

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Que tal incrementar seu estúdio DJ!!!

Vai uma dica para quem tem um montão de CDs velhos e empoeirados. Transforme-os em uma super  poltrona que ficará muito bacana no seu estúdio.

Vale resslatar que não parece a coisa mais confortável no mundo, mas se você tem alguns milhares de CDs velhos ocupando espaço, você poderia fazer uma dessas.

Fonte: Digital DJ Tips

domingo, 23 de janeiro de 2011

DJ, qual é o seu FUTURO?


Todos nós sabemos que a profissão de DJ esta em alta e que infelizmente muitas pessoas acreditam que para se tornar um profissional da área não é necessário nenhum tipo de estudo ou treinamento mais apurado, basta ter um pouco de grana para investir em equipamento e se possível, um pouco de fama também. Por esse motivo a discotecagem virou válvula de escape para muitos, principalmente para ex-famosos ou quase famosos, que não tiveram sucesso em suas carreiras ou quase carreiras artísticas.

Mas temos que ser justos e registrar que não podemos generalizar, pois existem novos DJs que possuem em sua bagagem outras atividades artísticas, mas que não ficam na dependência do que já conhecem e realmente estudam e pesquisam para o aperfeiçoamento da técnica, o que não é vergonha nenhuma, já que ninguém nasce sabendo. Vale lembrar que o mercado está ai para todos nós e a única vergonha neste caso é mentir para o público e tirar benefício disso.

O site www.ilankriger.net publicou uma matéria bacana sobre o assunto em março de 2010 e um trecho dessa matéria realmente nos faz pensar. O trecho refere-se a uma visão de três cenários possíveis para o futuro dos DJs no Brasil, confiram abaixo:

Cenário otimista
  • Artistas: quem se dedicar a esta arte, além de dominar hardwares e softwares (para fazer algo mais que apenas tocar músicas), vai precisar ter um estudo de música, pesquisar por horas a fio, novas músicas e tendências, esses artistas também vão valorizar o seu trabalho cobrando cachês dignos. O mercado de Live Pas vai estar em franca expansão, pois público e promoters vão valorizar cada vez mais trabalhos autorais;
  • Promoters: vão cada vez mais entender de música, e de quais são os elementos necessários para uma boa noite de diversão. Além de valorizar o trabalho de DJ, VJ e produtores musicais (Live Pas);
  • Público: as pessoas vão começar a ir para as festas para ouvir boa música, encontrar com amigos e ter experiências únicas  e sadias;
  • Mercado: os DJs e produtores musicais vão ocupar um espaço maior no meio musical, com apresentações em conjunto com bandas e remixes de outros estilos.
Cenário realista
  • Artistas: muitos artistas vão se dedicar a pesquisar novas tecnologias e formas de apresentar música, mas infelizmente boa parte do público não vai entender a diferença dele e de um DJ que apenas aperta o play;
  • Promoters: vão primar em selecionar artistas que toquem os hits do momento e que se encaixem no perfil bonito/gostosa/celebridade;
  • Público: estará cada vez menos se importando com a música em si e mais com a fitinha do camarote;
  • Mercado: ser DJ já é atualmente a profissão da moda, muitos famosos e celebridades estão buscando (e vão continuar buscando) neste universo, uma saída para otimizar os seus rendimentos.
Cenário pessimista
  • Artistas: os DJs vão ser substituídos por famosos, que com o seu carisma vão levar um público com cada vez menos informação a loucura;
  • Promoters: vão primar em colocar nos seus line-ups artistas da Globo, modelos e qualquer outro tipo de celebridade;
  • Público: as festas vão ser locais para azaração e para ver os famosos desfilando nas cabines;
  • Mercado: a maioria dos DJs vão se transformar em artistas de quinta categoria, fadados a se apresentar em churrascarias e outros locais onde o dono da casa não tem dinheiro para pagar uma banda.
Que os deuses da discotecagem estejam de olho e o público, cada vez mais, reconheça e valorize o profissional que verdadeiramente se dedica.
Nosso consolo é saber que tudo nesta vida é um loop, em alguns casos de 4x4 em outros de 8x8, mas no final tudo se resolve e a seriedade prevalece. Pelo menos é o que todos nós esperamos.
Abraços!!!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Brinquedinho novo!!!

É pessoal o futuro chegou de vez!!!

Conheçam o Emulator, um software que com o auxílio de uma tela multitoque, pode controlar o software Traktor e realizar performances. Um show!!!

Ah, um desse lá em casa...



quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

DJ Alexandre Rocha. Nossa próxima entrevista!

"A PISTA NÃO PODE PARAR"

Com esse lema, desde 1990 o DJ Alexandre Rocha vem agitando as festas, casas noturnas, shows, eventos e bares alternativos de Guaratinguetá e toda região do Vale do Paraíba, interior de SP. 

Você poderá conhecer um pouco mais sobre as lutas e conquistas desse profissional que leva muito a sério a profissão de DJ, em uma entrevista que será postada, aqui no I'm a deejay, a partir do dia 01/02.

Fiquem ligados e não deixem de conferir.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Um curso de doutorado por menos de R$ 50,00

Pessoal, dias atrás eu fiz comentários sobre o fantástico livro da Claudia Assef, Todo Dj já Sambou.

Mas hoje eu quero citar minha satisfação de ter lido o livro Vaudeville - Memórias, que descreve fatos interessantes da vida do conhecido Rei da Noite, Ricardo Amaral. A obra é uma viagem pela noite boêmia do Rio, São Paulo, Nova York e Paris dos anos 70, 80 e 90, que revela histórias e personagens conhecidos do público em geral. Além disso tudo, o livro permite aos apaixonados pela noite e por casas noturnas, literalmente viajar com os fatos contatos por Ricardo Amaral.

O Vaudeville é um curso de doutorado sobre a noite. Vale a pena ler e se deliciar com esse ótimo livro.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Outras finalidades para um Vinil.

Pessoal quero deixar claro que não estou dizendo para ninguém jogar fora aquela coleção de disco fantástica que alguém possa ter, de qualquer forma, seguem abaixo algumas idéias do que se pode fazer com aqueles discos de vinil que só estão ocupando espaço. Achei bacana, já que pode ser item de decoração do escritório ou estúdio de qualquer DJ.

Eu particularmente, gostei muito da idéia do book e do porta livro.

Fonte: Digital DJ Tips

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

GUERRA TECNOLOGICA

A Pioneer mal lançou seus controladores DDJ-S1 e DDJ-T1, eis que a Numark, outra fabricante poderosa da indústria musical, apresentou sua nova controladora tudo em um.

A controladora NS6 foi desenvolvida em parceria com a Serato, garantindo a credibilidade de ter integração total com o software. Já o design demonstra que a marca vêm se preocupando em manter uma interface conhecida por seus usuários, pois o modelo atual se assemelha bastante com NS7.


O importante com tudo isso, é saber que quem ganha com esta guerra são os DJs, pois além dos equipamentos terem maior qualidade e funções, os preços tendem melhorar. Vamos aguardar cenas do próximo confronto!!!

Para maiores detalhes sobre esta máquina fantástica, acessem o blog da DJ BAN – www.djban.com.br

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Antes tarde do que nunca!!!

Parece que a gigante Pioneer cansou de facilitar para seus concorrentes. A poderosa lançou de uma só vez dois controladores: DDJ-T1, desenvolvida para Traktor e DDJ-S1, configurada para o Serato ITCH.

Os controladores seguem as tendências de desing das demais marcas, mas com o conhecido estilo Pioneer. 

O formato integra o mixer, jog wheels, mesa de efeitos e as demais funções que são associadas aos CDJs, com pre-sets que permitem o total controle dos softwares. Além disso essas controladoras são do tipo Plug-and-Play, não sendo necessária instalação prévia para utilizá-las.

Abaixo algumas imagens:





É a Pioneer marcando território mais uma vez!

Fonte: Digital DJ Tips

sábado, 8 de janeiro de 2011

Será??? É bem possível.

Um blog chamado Digital DJ Tips publicou nos últimos dias uma lista de 6 previsões com grandes chances de se realizarem e influenciar o mundo da música eletrônica em 2011. As previsões referem-se aos equipamentos, técnicas e tendências tecnológicas. Abaixo, em tradução livre, as 6 previsões:

a) 2011 será o ano dos 4 decks.
b) A discotecagem sem o computador será menos popular.
c) O Ableton será mais atrativo para os DJs.
d) Telas sensíveis ao toque serão mais presentes na discotecagem.
e) A discotecagem será mais visual.
f) A discotecagem digital será mais aceita.

Para ler na integra as previsões, clique aqui.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Cuidado DJs!!! Competição desleal.

DJs fiquem espertos, pois o cara sequer precisa de equipamento para fazer o som. Investimento zero, assim fica difícil!!!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O DJ precisa saber dizer NÃO.


Na apertada economia de hoje, parece ridículo para um DJ dizer "não" a um evento, certo? Certo?
Se você tem medo que um "não" irá custar-lhe a renda e a sua credibilidade, dois fundamentos do seu negócio, sim realmente ele vai. Mas a renda e a credibilidade não caminham sozinhas na construção do seu negócio. O poder de um "não" também pode se transformar em novos clientes, além de traduzir-se em mais dinheiro para você.
Claro que você pode aceitar um show e ainda exercer o "poder do não". Lembrem-se, os clientes estão pagando por seus conhecimentos, então não tenha medo de colocar um valor sobre eles. Faça uma promessa na frente dos seus clientes, diga a eles que você não será simplesmente um “sim senhor”. Eles precisam saber que se caso algo possa não funcionar, você dirá a eles, mesmo que eles não queiram ouvir. O importante é se fazer ouvir de forma respeitosa, pois você tem a responsabilidade de permitir que o cliente saiba o que você sabe e acha. Por exemplo, em um evento corporativo para uma empresa o cliente queria parar a música e ter um sorteio a cada 15 minutos, pois tinha medo das pessoas deixarem o evento. Este tipo de sugestão vem de pessoas que não conhecem a estrutura de um evento que evolve música e dança. Quem discorda que dançar sem intervalos é muito melhor?
O DJ deve demonstrar seus conhecimentos, pois do contrário não terá como valorizá-los. O profissional com experiência deve dizer ao cliente o que irá funcionar. Lembre-se novamente, o cliente paga por sua experiência, além do serviço é claro.

domingo, 2 de janeiro de 2011

TODO DJ JÁ SAMBOU

Pessoal eu não conheço pessoalmente a autora do livro TODO DJ JÁ SAMBOU e por isso faço esse comentário de forma gratuita. Ganhei o livro, já em sua terceira edição, no inicio de dezembro/10 e confesso que estou maravilhado com o conteúdo do mesmo. Eu sei que muitos críticos especializados já falaram muito bem sobre o livro, mas aqui está um leitor comum que é apaixonado pela profissão de DJ, ama música, iniciou este blog a pouco mais de um mês e trabalha com muito carinho para mantê-lo, por esse motivo faço questão de registrar que este livro é um item de leitura obrigatória para quem foi, é ou quer ser um DJ.

Parabéns à Claudia Assef por ter levantado todas as histórias contidas no livro e tê-las contado de forma fantástica. Fica ai a dica pessoal, não deixem de ler TODO DJ JÁ SAMBOU.


sábado, 1 de janeiro de 2011

Entrevista com Dj Alexandre Guida

Quando percebeu que queria ser DJ?
Não sei te falar precisamente, mas sempre me interessei por música. Ouvi muito de tudo, pois a música é uma arte que sempre me emocionou.


Como foram seus primeiros passos?
Desde muito cedo, quando ainda tinha 14 anos, recriando as vinhetas que escutava nas rádios, eu adorava! Colei muita fita K7 com durex para uma edição perfeita e já narrei muita vinheta dentro de baldes de metal e sopeiras de porcelana para dar reverbação na voz, já fiz de tudo numa época que nem computador existia. Anos mais tarde comecei a criar remix e novas versões de grandes hits para atender as encomendas dos Djs da região, pois em 1997 era muito caro conseguir faixas exclusivas.

Sua carreira deslanchou após sua mudança para São Bernardo ou isso não interferiu em nada?
Minha carreira ESTÁ começando e isto aconteceu depois que decidi dedicar-me mais a música, aos 37 anos nunca é tarde, rs. Estar no centro da música eletrônica do Brasil tem vários pontos positivos como a possibilidade de trocar informações com os melhores profissionais da área e ter um público apaixonado e fiel, outro ponto positivo é que o mercado é exigente e por isso picareta não tem vez, sendo necessário ter muito talento para conseguir espaço e tocar nas melhores casas de São Paulo.


Como surgiu o projeto A-BRAIN?
O A-Brain surgiu quando o DJ Alexandre Spada me convidou para produzir e então batizei a dupla com este nome, mas por enquanto a minha parte é a melhor, ou seja, somente aumentar o volume, o Spada faz todo o trabalho pesado. O Spada é muito talentoso!
Eu também utilizo o título A-Brain para o meu programa semanal de rádio na web, que felizmente vai muito bem, atualmente é transmitido por quatro rádios especializadas em música eletrônica, sendo uma brasileira, que esta classificada entre as 50 melhores rádios do mundo, e vai ao ar logo após o programa do DJ Anderson Noise, uma rádio francesa, franco-russa e mais recentemente uma grega.


Além do A-Brain você possui outros projetos na internet? Qual?
Não, no momento estou trabalhando forte e negociando com outras rádios ao redor do mundo para aumentar o alcance do meu programa de rádio A-Brain, que vai ao ar semanalmente. Abaixo estão os dias, horários e os endereços das rádios:

-Sábado 6PM na Discotheque - www.discothequeradio.com (Brasileira)
-Sexta 6PM na BWU -
www.beatwinus.net (Francesa)
-Domingo 4PM na 2Capitales -
www.2capitales.com (Francesa/Russa)
-Segunda 12PM na Safari Radio-
www.safariradio.gr (Grega)
-DJ residente na RKG (Francesa) -
http://radio.rkg.net/

Todos os episódios podem ser baixados na minha página no SoundCloud http://soundcloud.com/alexandre-guida/tracks


Atualmente o que ajuda mais na carreira, a internet ou a rádio? Em que sentido ajuda mais?
Hoje eu acredito que a internet nos traz maior benefício, pois temos sites especializados em música, lojas para compra, sites para download, redes sociais, entre outras atratividades e facilidades, por isso acredito que este conjunto faz da internet um lugar para divulgação e conhecimento fantástico.

O que prefere CDJ ou PICK UP? Por quê?
Como eu comecei a discotecar a um ano peguei a fase do Serato, software incrível de armazenamento de músicas que opero através de um Numark S-7, um controlador fantástico!
Essa questão entre um equipamento ou outro na minha opinião não existe, todos possuem pontos fracos e fortes, mas o mais importante ainda é o DJ que está no comando. Conhecemos profissionais que dominam a técnica das pick-ups, mas possuem péssimo gosto musical e por outro lado DJs que utilizam o Virtual DJ e fazem a pista pegar fogo, a verdade é que um ótimo DJ toca para mexer com a emoção do público e o público não quer saber se a emoção sai de um vinil ou CD. CDJ ou Pick-up só faz diferença para o DJ que toca para outro DJ.


Hoje quem é sua referência como DJ?
Tenho vários, desde o DJ Maurício Belchior passando pelo Alexandre Spada, ambos no Vale do Paraíba, além dos amigos que tive oportunidade de conhecer em SP como Magal, Anderson Noise, Mau Mau, entre outros!

Qual a diferença do público da capital com os de outras regiões do estado?
Como eu citei anteriormente acredito que a grande diferença é a fidelidade com a música e o DJ, nos melhores clubes da cidade a maioria das pessoas estão lá para ouvir música, são conhecedores do que está tocando mundo a fora e possuem um senso crítico apurado, obviamente tem a parcela que vai somente para beber, etc, rs.

Como mercado de hoje facilita ou dificulta a vida do DJ?
Acho que o mercado de hoje facilita para quem é bom e dificulta para quem não é, é bem verdade que existem vários DJs picaretas, que levam seus sets prontos e tocam por aí roubando a oportunidade de um DJ profissional ganhar o seu cachê, mas eu culpo os contratantes que incentivam estes garotos e garotas que estão embalados no glamour da discotecagem para aumentar seu próprio lucro. Seja como for este tipo de DJ tem perna curta e em grandes centros não conseguem espaço, muito menos a nível mundial.

Quais os estilos musicais tocados pelo Dj Alexandre Guida?
Sou seguidor da linha French House, Disco House, Nu Disco e Indie. Gosto muito!

Qual(ais) a(s) melhor(es) festa(s) em que já tocou?
Essa é fácil, todas! Estou começando agora e tocar na minha cidade natal ou em São Paulo é divertido da mesma forma! Sou um deslumbrado!

E onde tem vontade de tocar?
Eu já tive a honra de tocar em muitos lugares onde nomes de peso passam, já dividi pick-ups com nomes internacionais, mas desde que cheguei em SP sou frequentador da D-Edge e tocar lá, uns dos templos da música eletrônica mundial, seria simplesmente fantástico.

Quais são os projetos futuros do DJ Alexandre Guida?
No momento eu vou me dedicar ainda mais na produção do programa de rádio A-Brain, que está sendo muito bem comentado fora e dentro do Brasil, a audiência é muito boa e os parceiros (emissoras de rádio) estão bem felizes. Estes mesmos parceiros me incentivam a seguir em frente e separam para o A-Brain os melhores horários.

Que conselho você deixa aos jovens que estão ingressando nesta profissão?
Para quem está encarando como profissão, que levem muito a sério, pois é um trabalho maravilhoso poder lidar com uma arte milenar capaz de mudar a vida das pessoas, capaz de fazer você voltar no tempo e te tirar deste planeta. Estudem e treinem a técnica seja qual for a ferramenta, CDJ, pick-up, softwares..., não importa, o importante é você fazer a noite do seu público incrível. Você é um artista e não deixe de cobrar cachê por sua apresentação.
Para os que estão de passagem baixem os sets da internet, enganem alguns por aí, peguem seu cachê e aproveitem os minutos de atenção.

Para finalizar, o que o público precisa saber referente ao DJ Alexandre Guida?
Que é um novato na discotecagem, mas que se dedica de coração por esta paixão e que espera ter a oportunidade de tê-los numa pista sob seu comando.